sábado, 5 de agosto de 2006

tempus de fé

Quando acreditamos, a prioridade das nossas energias acontece por um critério metabólico. Uma disciplina de conhecimento em que a sincronização entre a mente e o corpo se confundem num só. Uma reacção química provocada pelo querer; pelos estímulos que a mente envia para o organismo.
Quando forçamos o nosso comportamento a adaptar-se a formatos que não concentram as nossas energias, estas ficam dispersas, perturbando a apetência natural para a optimização, podendo mesmo entrar em conflito e respectiva deterioração. A relação do organismo com o nosso entendimento articula o maior desafio da natureza humana: a comunicação.
A comunicação connosco, por si só, é uma relação de exigência inteligente. Não se pode bloquear essa boa relação metabólica, sob pena de o nosso corpo não estar preparado para as nossas expectativas mentais. Consequentemente, a frustração das expectativas resulta numa descompensação orgânica que deprime compulsivamente. Carece de energia alternativa que pode não estar disponibilizada.
Como alterar a natural tendência das hostes em caso de depressão? É o encontro connosco, com a nossa bitola de dignidade satisfeita e real. Inicia um processo de auto-conhecimento, redescoberta e de fé.
O auto-conhecimento obriga a entender o organismo inserido no ambiente. A natureza do planeta e das pessoas num jogo global de concentrações de energia. O fenómeno social de massas é um verdadeiro exemplo de concentração de energia

Sem comentários: