A vida não se pede nem se perde. Tem o seu tempo na justa medida da gestão de tudo o que temos e podemos vir a ter. Ou não. É o tempo que define o que somos, as nossas opções e prioridades. Caminhamos pelo planeta juntando, à memória, cores, formas, objectos tridimensionais e sentimentos. A vida é isso mesmo. Juntar elementos, referências, pressupostos e, depois, contextualizarmos. A semântica dos conceitos encontra-se em constante adição de novos elementos.
outubro 01, 2004
outubro 01, 2004
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